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"Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros." (Guevara)
São Rafael
Rua Carlos Meneguetti, 115. Jardim Cerro Azul. Maringá/PR
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10/10/2007
08/10/2007
Sistema de apoio à saúde SÃO RAFAEL
Um grupo de profissionais da área da saúde, composto por médicos, fonoaudiólogos, odontólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, entre outros, fizeram uma assistência, do ano de 2000 a 2005, em um ambulatório de gratuidade com atendimento mensal de 1500 a 1600 pacientes, este número não incluía os pacientes hospitalizados ou em tratamento domiciliar.
Durante este período de 5 anos, observou-se a necessidade deste trabalho multiprofissional, que lamentavelmente por fatores financeiros culminou com o fechamento destes atendimentos.
Este grupo de profissionais, observando esta lacuna necessária para o atendimento da população em geral, não só com o atendimento direto, como também no treinamento de multiplicadores de saúde, optaram na luta da criação de uma organização de sociedade civil de interesse publico, denominado Sistema de Apoio à Saúde São Rafael- São Rafael.
Sua constituição iniciou-se logo após o fechamento do trabalho gratuito. Com o auxilio de diversos profissionais começou então a construção do estatuto desta entidade, este trabalho sempre voluntário agregou outros profissionais como contadores, artistas, advogados e outros colaboradores.
Em 16 de dezembro de 2004, foi finalizado a construção deste estatuto. No ano de 2005, foi composta a diretoria e seus associados, como também a idealização de formas adequadas de ação.
Já em 17 de outubro de 2006 a São Rafael recebeu a certificação como OSCIP como consta no processo MJ n 08071.007832/2006-29. A partir desta data seus associados iniciaram uma ação conjunta na luta por um local de trabalho e manutenção do mesmo.
No Brasil, a construção histórica da questão de assistência à saúde e educação passou por vários momentos. Como sabemos essa questão social, traz muitos problemas para nosso País, pois apesar de grandes investimentos públicos, principalmente na área da saúde, este item é bem precário.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde do individuo tem sido foco de grande preocupação. Na infância essa preocupação tem-se redobrado devido aos altos índices de mortalidade infantil. O índice considerado aceitável pela OMS é de 10 mortes para cada mil nascimentos.
De acordo com o relatório, atualmente, a taxa de mortalidade infantil, que é definida como mortes de crianças com menos de um ano por mil nascidas vivas, é de 27,8. Em 1990 era de 47,5 e, até 2010, deve chegar a 19,8.
Os atuais índices brasileiros de mortalidade infantil e na infância, segundo Halim Antonio Girade, oficial de projetos de Saúde do Unicef, são desproporcionais ao desenvolvimento econômico do país.
A questão da desnutrição infantil é bastante reveladora para se alcançar a meta da redução da mortalidade infantil. O relatório da RMAC aponta que é um fator em que metade das mortes na infância poderiam ser evitadas se as crianças estivessem nutridas.
A amamentação, além de biologicamente determinada, e socioculturamente condicionada, tratando-se, portanto, de um ato impregnado de ideologias e determinantes que resultam nas condições concretas da vida.
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